
SUSSURROS
Querer-me coesa, conexa, é
desconsiderar o mistério do meu feminino,
a poesia que habita em mim.
Sou caos, da lua a oculta face
derramando olhar caricioso
sobre ti.
Corpo, coração, o que carrega
essa fluidez, essa magia,
essa luz que atravessa o silêncio
que eu sou?
Incógnita presença
contraditória, transcendente
e inexplicável presença
a arrancar-te sussurros
Querer-me coesa, conexa, é
desconsiderar o mistério do meu feminino,
a poesia que habita em mim.
Sou caos, da lua a oculta face
derramando olhar caricioso
sobre ti.
Corpo, coração, o que carrega
essa fluidez, essa magia,
essa luz que atravessa o silêncio
que eu sou?
Incógnita presença
contraditória, transcendente
e inexplicável presença
a arrancar-te sussurros
Quer conhecer outros textos de Idalina Carvalho: entre no blog http://www.idalinacarvalho.blogspot.com/
Pequeno,
ResponderExcluirobrigada pelo carinho.
É uma honra dividir esse espaço com gente boa como Emanuel Medeiros, Fernando e Emerson.
Idalina.
www.idalinadecarvalho.blogspot.com
www.idaliadecarvalho.xpg.com.br
www.twitter.com/idalinacarvalho
Gostei do poema e do blog.
ResponderExcluirParabéns.
Diego.
Passei por aqui pra conferir o poema e o blog.
ResponderExcluirGostei desta sua nova fase, mãe. Poema muito bonito.
Parabéns ao Pequeno pela iniciativa de divulgar poetas cataguasenses.
Letícia.
Idalina,
ResponderExcluirpassando para conferir sua poesia. Bela.
Parabéns.
Edival.