segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Um poema de Emanuel Medeiros Vieira

Natal

O menino mítico não submerge,
inunda-me: natal.
Contempla um presépio imemorial,
espreita a eternidade.
Natal: oferendas, missa do galo,
um rei mago,
o menino está em paz.

Um comentário:

  1. Obrigado pela dica do poema, de que gostei. Parabéns ao Emanuel e feliz Natal a todos.

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